Partilha O último jogo


Dave the Diver
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Steam Deck - 8/10

Uma excelente surpresa de jogo, era para ser um joguinho para os tempos mortos mas acabou por ser o meu foco nas últimas semanas.
É um RPG que se divide em mergulhos em busca de peixe (e outros desafios) durante o dia, com gestão de um restaurante durante a noite.

Personagens interessantes, pixel art e som de grande qualidade e uma história e jogabilidade que me deixaram preso. Além do mais, é daqueles jogos que considero um must-have para quem tenha uma consola portátil para o jogar.
 
12 Minutos

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Eu não sei, é estranho ler nomes como Marco António como autores. É estranho. Pronto.

Tirando isso do caminho, não gostei ou detestei este pequeno "groundhog day", nem de perto de forma tão ávida como os detratores odiaram no lançamento.

Mas sim peca por ser um loop tão pequeno, mas como não têm quaisquer hand holding o jogo é um tanto abstrato nas acções para o jogador saber qual é o "rumo".

Acabei em 3-5 horas.

Um masterclass em foco cinematrográfico e quase um seguidor do trabalho do Fincher/Spielberg/J.J. Abrams.
Numa era em que tudo têm de ser uma grande produção, é raro os jogos conseguirem passar a impressão de terem uma camera ou alguém a puxar os cordelinhos por detrás. Mesmo que os jogos dos que são mais "auteurs" o queiram, é difícil obter estas fusões de técnicas de realizadores em jogos. Mas adiante, muito bom jogo devia beber um pouco de inspiração para os seus projetos, na forma como este consegue capturar a nosssa atenção e deixar transfixos com quase 0 frames. sugestão e música top class.

Sai do Templo com 12/60.
 
Tirando isso do caminho, não gostei ou detestei este pequeno "groundhog day", nem de perto de forma tão ávida como os detratores odiaram no lançamento.
Mas sim peca por ser um loop tão pequeno, mas como não têm quaisquer hand holding o jogo é um tanto abstrato nas acções para o jogador saber qual é o "rumo".

Lembro-me de ficar hyped com o jogo e a sua premissa (e claro, pela sua origem - do tuga Luis António), mas confesso não ter conseguido ir muito longe, e depois quando vi na net a solução de alguns puzzles, achei um bocado rebuscado para conseguir resolve-los sem ajuda de guias. Mas gosto muito da ideia do loop como mecanismo de um jogo, talvez os jogos que mais gostei foi o soberbo Outer Wilds e o Deathloop.
 
Última edição:
12 Minutos

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Eu não sei, é estranho ler nomes como Marco António como autores. É estranho. Pronto.

Tirando isso do caminho, não gostei ou detestei este pequeno "groundhog day", nem de perto de forma tão ávida como os detratores odiaram no lançamento.

Mas sim peca por ser um loop tão pequeno, mas como não têm quaisquer hand holding o jogo é um tanto abstrato nas acções para o jogador saber qual é o "rumo".

Acabei em 3-5 horas.

Um masterclass em foco cinematrográfico e quase um seguidor do trabalho do Fincher/Spielberg/J.J. Abrams.
Numa era em que tudo têm de ser uma grande produção, é raro os jogos conseguirem passar a impressão de terem uma camera ou alguém a puxar os cordelinhos por detrás. Mesmo que os jogos dos que são mais "auteurs" o queiram, é difícil obter estas fusões de técnicas de realizadores em jogos. Mas adiante, muito bom jogo devia beber um pouco de inspiração para os seus projetos, na forma como este consegue capturar a nosssa atenção e deixar transfixos com quase 0 frames. sugestão e música top class.

Sai do Templo com 12/60.

De certeza que acabaste? :shifteye:
 
Mass_Effect_3_Game_Cover.jpg

Uau ! Simplesmente uau !
E podia acabar assim a review, acrescentando apenas a nota final, pois não tenho palavras para tamanha masterpiece.
É o culminar de uma trilogia que merece sem dúvida o seu lugar no muito restrito clube de jogos de culto.
Não houve uma missão que não tenha gostado, adorei o final.
Se bem que na primeia vez por azelhice minha escolhi o final da simbiose.
Queria destruir o crucible, não prestei atenção e fui pelo caminho do meio.
Entretanto repeti e calhou o final que eu queria, destrui o crucible e como tinha muito war asset, o Shepard sobreviveu.
Mesmo apesar de ter escolhido o primeiro final por engano, adorei as cutscenes de ambos.

Falando um pouco na trilogia em geral, as personagens, diálogos, decisões...
A maneira como todo o enredo se adapta com base nas nossas escolhas é sublime.
Só me lembro do Witcher III a conseguir ter semelhante adaptabilidade.
Sobres as missões finais penso que cada uma teve a sua beleza em estilos diferentes.
No primeiro jogo é mais combate puro, no segundo é mais estratégico e no terceiro é mais cinematográfico.
Mas como disse todas a seu estilo tiveram a sua beleza.
Nalguns casos não tomei as melhores decisões e isso custou a vida a algumas personagens.
Romance, não tive dúvidas, Liara, Liara, 1000x Liara.
Destaque também para os dlc's que foram muito fixes.

Para concluir, não sendo fã de sci-fi, não foi por jogar esta legendary edition que me converti a este género tão popular.
Mas compreendo um pouco mais o porquê deste universo ter tantos fãs.
Quando uma serie/jogo é bom, o género do mesmo torna-se irrelevante.
Nota para este jogo: 10/10
Nota para a trilogia: 10/10

Já agora uma questão: Andrómeda. Sim ?. Não ?. Nem pensar !
 
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Uau ! Simplesmente uau !
E podia acabar assim a review, acrescentando apenas a nota final, pois não tenho palavras para tamanha masterpiece.
É o culminar de uma trilogia que merece sem dúvida o seu lugar no muito restrito clube de jogos de culto.
Não houve uma missão que não tenha gostado, adorei o final.
Se bem que na primeia vez por azelhice minha escolhi o final da simbiose.
Queria destruir o crucible, não prestei atenção e fui pelo caminho do meio.
Entretanto repeti e calhou o final que eu queria, destrui o crucible e como tinha muito war asset, o Shepard sobreviveu.
Mesmo apesar de ter escolhido o primeiro final por engano, adorei as cutscenes de ambos.

Falando um pouco na trilogia em geral, as personagens, diálogos, decisões...
A maneira como todo o enredo se adapta com base nas nossas escolhas é sublime.
Só me lembro do Witcher III a conseguir ter semelhante adaptabilidade.
Sobres as missões finais penso que cada uma teve a sua beleza em estilos diferentes.
No primeiro jogo é mais combate puro, no segundo é mais estratégico e no terceiro é mais cinematográfico.
Mas como disse todas a seu estilo tiveram a sua beleza.
Nalguns casos não tomei as melhores decisões e isso custou a vida a algumas personagens.
Romance, não tive dúvidas, Liara, Liara, 1000x Liara.
Destaque também para os dlc's que foram muito fixes.

Para concluir, não sendo fã de sci-fi, não foi por jogar esta legendary edition que me converti a este género tão popular.
Mas compreendo um pouco mais o porquê deste universo ter tantos fãs.
Quando uma serie/jogo é bom, o género do mesmo torna-se irrelevante.
Nota para este jogo: 10/10
Nota para a trilogia: 10/10

Já agora uma questão: Andrómeda. Sim ?. Não ?. Nem pensar !
Agora que acabaste a trilogia...

Recomendo leres estes livros :wink:

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Adam's Venture: Origins

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Um dos piores jogos que já pude ter o prazer de jogar, e eu que já joguei muito lixo desde a era FMV PC-CDROM, à era convulta 2D-3D da PSX, e atual grande mercado de mobile.

1/10.

Recomendo para quem gosta. Apenas não para quem quer Aventura.
 
Resident Evil 3 Remake: 8/10 (Gamepass)

Um bom jogo para quem gostar de um Resident Evil mais virado para a ação. De um modo geral gostei mas não achei melhor que o 2 Remake. Se fosse vendido como um DLC a nota podia ser mais alta mas sendo um jogo que foi vendido a full price achei curto. Qualquer das formas recomendo, diverte enquanto dura. Não joguei o original por isso nem tenho noção do conteúdo que foi removido face a esse.
 
Como fã de Mario e plataformas 2D, quis pegar nestes 2 jogos antes de jogar o Super Mario Wonder:

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New Super Mario Bros U
9/10

Primeiro, quis re-jogar este "clássico". Já o tinha jogado no passado em co-op, mas desta vez joguei solo e com o objectivo de apanhar todas as star coins e fazer o 100%. Incrível como, sem introduzir níveis de dificuldade, os níveis conseguem ser confortáveis para o jogador mais casual e/ou jovens, e desafiante para quem queira desbloquear tudo do jogo. Foi um tempo bem passado, por mais difíceis que alguns níveis possam ser, nunca chegam à barreira do frustrante (talvez só um ou outro na Superstar Road). Acho que o único traço que mostra alguma "facilidade" no jogo é a quantidade de vidas com que terminei, mais de 90.

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New Luigi U
6/10
Nunca tinha jogado este "add-on". Neste jogo controlamos o Luigi, que é bem mais difícil de controlar que o Mário (salta como se estivessemos na lua e está constantemente a escorregar). Este pormenor, além de em todos os níveis apenas termos 100 segundos para os terminar, tornam os níveis mais stressantes e frustrantes. Compreendo que tivessem que dar alguns pormenores únicos ao jogo para não parecer uma cópia do anterior (o level design e os mundos são os mesmos, apesar dos níveis serem todos distintos), mas não gostei muito destas mudanças. Talvez se não tivesse jogado os 2 jogos de seguida não me custasse a habituar aos novos movimentos da personagem.
 
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