Multiplataforma Eiyuden Chronicle: Rising & Hundred Heroes (Rabbit & Bear Studios)

Já saquei e já comecei a jogar.

Posso dizer que a nível de art style está engraçado.

O combate faz me lembrar o combate de Grandia . Parece que se inspiraram diretamente desse clássico.

Por enquanto só vou com pouco mais de meia hora de jogo mas tem potencial para ser bom.
 
Já saquei e já comecei a jogar.

Posso dizer que a nível de art style está engraçado.

O combate faz me lembrar o combate de Grandia . Parece que se inspiraram diretamente desse clássico.

Por enquanto só vou com pouco mais de meia hora de jogo mas tem potencial para ser bom.
Eles inspiraram se nos jogos suikoden 1.2.3 da ps2.alguns da equipa fizeram parte desses jogos incluindo o diretor que morreu ha mes e meio.
 
Por cá 1.30hs de jogo e estou a gostar, acabei de entrar na 1ª cripta
e pausei qdo desbloqueei o modo heroe company ou lá como chama

tbm optei por trazer os saves do Rising.
 
Eles inspiraram se nos jogos suikoden 1.2.3 da ps2.alguns da equipa fizeram parte desses jogos incluindo o diretor que morreu ha mes e meio.
Desconhecia isso. Obrigado pela partilha.
Para mim, o combate relembra me o primeiro Grandia que saiu na original PS1 há séculos atrás. Um dos meus preferidos. Infelizmente, perdi vários JRPG por não ter tido a ps2.

Por cá 1.30hs de jogo e estou a gostar, acabei de entrar na 1ª cripta
e pausei qdo desbloqueei o modo heroe company ou lá como chama

tbm optei por trazer os saves do Rising.
Não vou muito mais à frente que tu e continuo a gostar.

Há no entanto coisas que me fazem confusão. A mudança entre menus parece me lenta. É discreto mas quando queremos ir aos equipamentos e temos de mudar duas vezes de menu, aquilo demora algum tempo (mesmo que pouco) inutilmente.

A recuperação de SP também me faz muita confusão. Recuperamos 1 SP por turno mas se derrotados os inimigos sem que estes ataquem, não recuperamos nada, mesmo quando toda a nossa equipa atacou.
 
24 horas de jogo.

De todos os JRPG que já joguei, este tem de estar no fundo da lista.
Dos piores que já joguei e só continuo a jogar por pura teimosia.

Quando terminar a história (ou quando me fartar e desistir do jogo, depende do que acontecer primeiro), deixarei aqui mais detalhes.

Não consigo recomendar este jogo a ninguém, nem tão pouco a quem tenha jogado e gostado do primeiro o que para ser honesto, é um jogo completamente diferente.
 
Já que ninguém compila (trocadilho) informação técnica, aqui fica no estado pós lançamento,

(revolvendo no que deve ser até ao segundo/terceiro patch entre plataformas. Mais virão.)

Switch:

Frameskipping obvío na framerate que corre. impressões de fraca performance. (adaptar às expectativas)

Ps5:

Entre versão base disco e pos update,

falhas de load de texturas de chão e pedras existentes, e apresenta-se dispar entre as versões de updates;
O que aparenta ser resolução inferior (~1080p, pouco mais se superior) aparente no jogo e também na UI, comparativamente à versão PC;

1 - 2 - 3 - 4
1 -2 - 3

Qualquer macaco(s) que tenham atirado para as máquinas de escrever a bater código para otimizar, devem ter feito alguma coisa mal, poque não era esperado um jogo japonês ter uma versão series S otimizada ao que aparentas ser mais que 1080p (1440p?) a ~60fps. Faz o Street Fighter VI paracer um pesadelo que nunca aconteceu.

Series S/X:

Alguma falha na gamma/contrastes lixado no jogo, ou má calibração base que requer que seja corrigida pelo jogador para estar similar às outras versões.

Validado em streamers separados em secções iguais, secção a subir o tronco: aos 40 segundos e aos 7 minutos, e depois comparado com a outra plataforma que não está com os níveis borked e aparenta ser os intencionados.

- Quem já jogou uma grande parte do jogo reporta secções (não detalha) que puxam a ventilação ao máximo. Podem ser os tipícos bugs amadores de framerate desbloqueada em menus, etc. Por confirmar razões.

Resolutiongate:

(crédito ao user Sangral do resetera por todo o trabalho)

HtueU9.png


Series X:

HEV4ST.jpeg

HEV717.jpeg

HEVOpr.jpeg

HEVHfF.png

Daqui a nada há meio mês com o jogo disponível, e a Digital Foundry calados no que é uma salganhada de disparaidades para desbravar.
 
Última edição:
Eyiuden Chronicles hundreds heroes terminado em cerca de 36 horas.

Deixei para trás os mini Jogos que não conseguiram despertar nenhum interesse.
A evolução do castelo ficou bastante avançada mas no final de Contas, completamente inútil e sem interesse IMO

Regra geral volto sempre a estes Jogos para fazer side quests e afins mas este será exceção, já foi desinstalado e vou passar a outro.

Ficam algumas dicas para quem for jogar isto:

Nas guerras de exércitos, deixarem o vosso exército parado à espera que o inimigo venha para cima de vocês resolve quase tudo.
Não vale a pena tentar ser estratégicos, o jogo não tem capacidade para processar estratégia nenhuma.

O melhor suporte na party é a Aire.
Ela aumenta a velocidade de caminhada e faz muita falta (muito mesmo).

A gestão de MP e SP é uma palhaçada (bem como a defesa e dano de ataque mas isso é outra conversa).
Metam na vossa party o gajo das poções e a Francesca. O combo de heróis deles cura a party toda de forma Considerável a cada 3 rondas.

As runas são do mais inútil que há. Passei 99% do jogo sem me preocupar com isso (nem tão pouco mexer) . Dito isto, há runas de defesa que são úteis para os characters que ficam na fila da frente (ajuda a lidar com a questão do dano vs. Hp da party ser desequilibrado).

O fast travel (que é outra palhaçada) , desbloqueia se automaticamente ao fim de 10 a 12 horas de jogo (sim leram bem, mais de 10 horas sem fast travel num RPG).

Ignorem a maioria das personagens que já recrutaram, foquem os esforços em equipar melhor apenas uma dúzia deles.

Dito isto, este jogo foi feito por grupo de pessoas que não percebe o que define um bom Jrpg como Bom.
É uma salganhada de ideias (roubadas / copiadas) de outros RPG é todas elas mal implementadas.

Vale o facto de estar gratuito no gamepass

Não recomendo
 
Dito isto, este jogo foi feito por grupo de pessoas que não percebe o que define um bom Jrpg como Bom.
Sim, os Suikodens não são bons agora 🙄

Este jogo, que apoiei, esperei por, joguei e adorei tem como público realmente alvo os fãs de Suikoden, foi feito por elementos da equipa que criou os vários jogos da série, incluindo o diretor o agora falecido Yoshitaka Murayama, e é como um sucessor espiritual da série (já que é da Konami, logo até o remaster do 1 e do 2 está development hell no que deveria ser dos slam dunks mais fáceis da história). Logo sim, tem muita coisa que foram buscar a outros jogos. Aos Suikodens.

Não é que seja perfeito, que não é. O sistema de runas é mau, tens algumas personagens que só começam a ter bons stat growths a partir do nivel 60 que até lá são... não muito boas. Há algumas partes do plot que poderiam ter umas arestas melhor limadas (e um plot twist extra não fazia mal também).

Mas fora isso, como disse, isto é basicamente um novo Suikoden. 100+ personagens para recrutar, todas elas com a sua função/utilidade em gameplay, HQ que vai evoluindo, inúmeros mini-jogos, party de 6, war battles, duelos, boa soundtrack, momentos marcantes, intriga politica misturada com temas mágicos e uma revolta liderada por um adolescente que utiliza uma arma não muito comum... Enfim, é o que é.

Se não gostaste, só tenho pena. Agora dizeres-me que isto é mau é que discordo à grande.
 
Sim, os Suikodens não são bons agora 🙄

Este jogo, que apoiei, esperei por, joguei e adorei tem como público realmente alvo os fãs de Suikoden, foi feito por elementos da equipa que criou os vários jogos da série, incluindo o diretor o agora falecido Yoshitaka Murayama, e é como um sucessor espiritual da série (já que é da Konami, logo até o remaster do 1 e do 2 está development hell no que deveria ser dos slam dunks mais fáceis da história). Logo sim, tem muita coisa que foram buscar a outros jogos. Aos Suikodens.

Não é que seja perfeito, que não é. O sistema de runas é mau, tens algumas personagens que só começam a ter bons stat growths a partir do nivel 60 que até lá são... não muito boas. Há algumas partes do plot que poderiam ter umas arestas melhor limadas (e um plot twist extra não fazia mal também).

Mas fora isso, como disse, isto é basicamente um novo Suikoden. 100+ personagens para recrutar, todas elas com a sua função/utilidade em gameplay, HQ que vai evoluindo, inúmeros mini-jogos, party de 6, war battles, duelos, boa soundtrack, momentos marcantes, intriga politica misturada com temas mágicos e uma revolta liderada por um adolescente que utiliza uma arma não muito comum... Enfim, é o que é.

Se não gostaste, só tenho pena. Agora dizeres-me que isto é mau é que discordo à grande.
São gostos e aqui cada um partilha a sua opinião.

Das várias dezenas de JRPG que joguei na minha vida, este está nos menos bem cotados.

Ainda bem que há quem goste, o mundo era uma chatisse se gostássemos todos do mesmo e se só se fizessem um tipo de jogos.

Pessoalmente, não consigo recomendar este jogo a ninguém.
Há tanta alternativa de elevada qualidade por aí.

E apenas uma curiosidade, eu leio os teus argumentos e até gostaria de um dia trocar ideias contigo sobre isso mas acho que o zwame não seria o local ideal para isso.

Ps: não estou a ser irônico nem sarcástico, eu realmente gosto de falar sobre JRPG's
 
Eyiuden Chronicles hundreds heroes terminado em cerca de 36 horas.

Deixei para trás os mini Jogos que não conseguiram despertar nenhum interesse.
A evolução do castelo ficou bastante avançada mas no final de Contas, completamente inútil e sem interesse IMO

Regra geral volto sempre a estes Jogos para fazer side quests e afins mas este será exceção, já foi desinstalado e vou passar a outro.

Ficam algumas dicas para quem for jogar isto:

Nas guerras de exércitos, deixarem o vosso exército parado à espera que o inimigo venha para cima de vocês resolve quase tudo.
Não vale a pena tentar ser estratégicos, o jogo não tem capacidade para processar estratégia nenhuma.

O melhor suporte na party é a Aire.
Ela aumenta a velocidade de caminhada e faz muita falta (muito mesmo).

A gestão de MP e SP é uma palhaçada (bem como a defesa e dano de ataque mas isso é outra conversa).
Metam na vossa party o gajo das poções e a Francesca. O combo de heróis deles cura a party toda de forma Considerável a cada 3 rondas.

As runas são do mais inútil que há. Passei 99% do jogo sem me preocupar com isso (nem tão pouco mexer) . Dito isto, há runas de defesa que são úteis para os characters que ficam na fila da frente (ajuda a lidar com a questão do dano vs. Hp da party ser desequilibrado).

O fast travel (que é outra palhaçada) , desbloqueia se automaticamente ao fim de 10 a 12 horas de jogo (sim leram bem, mais de 10 horas sem fast travel num RPG).

Ignorem a maioria das personagens que já recrutaram, foquem os esforços em equipar melhor apenas uma dúzia deles.

Dito isto, este jogo foi feito por grupo de pessoas que não percebe o que define um bom Jrpg como Bom.
É uma salganhada de ideias (roubadas / copiadas) de outros RPG é todas elas mal implementadas.

Vale o facto de estar gratuito no gamepass

Não recomendo

Ainda ando a jogar e com muito custo, concordo com a maior parte do que foi dito aqui. Uma salganhada de ideias até engraçadas mas mal implementadas (então as diferentes batalhas atrás de batalhas sem intervalos entre elas :facepalm: ).

Adorei e continuo a recomendar o Rising, mas este só estou a tentar terminar mesmo e largar de seguida, apesar disto devo ir com quase 40 horas de jogo , a volta de 80 convocados e com o castelo no nível 3 (e vai ficar por aqui já que é uma palhaçada para contratar vários outros personagens...)
 
Eu até estou a gostar mas ha coisas que não entendo e talvez me possam ajudar?

- Gestão de MP é absurda, o custo de uma recovery wave é tao elevado que praticamente é impossivel de usar + que 1x.
- Tenho quase tudo desbloqueado no castle mas continua a lv1. Como raio sobre de nivel?
- Onde posso ver quantos e quais elementos foram ja recrutados?
- Parties que recomendem?
- As várias battles seguidas são horriveis principalmente porque não se consegue fazer heal pelo meio. Alguma dica?

Também gostei mais do Rising do que deste agora. Devo acabar apenas porque não gosto de deixar jogos a meio.
 
Eu até estou a gostar mas ha coisas que não entendo e talvez me possam ajudar?

- Gestão de MP é absurda, o custo de uma recovery wave é tao elevado que praticamente é impossivel de usar + que 1x.
- Tenho quase tudo desbloqueado no castle mas continua a lv1. Como raio sobre de nivel?
- Onde posso ver quantos e quais elementos foram ja recrutados?
- Parties que recomendem?
- As várias battles seguidas são horriveis principalmente porque não se consegue fazer heal pelo meio. Alguma dica?

Também gostei mais do Rising do que deste agora. Devo acabar apenas porque não gosto de deixar jogos a meio.

- Gestão de MP é absurda, o custo de uma recovery wave é tao elevado que praticamente é impossivel de usar + que 1x. beeeemmmmm mais para frente já vais poder usar 2 ou até 3 vezes em poucas situações...
- Tenho quase tudo desbloqueado no castle mas continua a lv1. Como raio sobre de nivel? tem de ter os itens indicados qdo se clica em cima do castelo, mas para isto a 1ª coisa é ter uma personagem que vai ser responsável pela gestão dele (agora não lembro o nome dela ou onde recrutei pq com tantos elementos.... )
- Onde posso ver quantos e quais elementos foram ja recrutados? Tbm gostava de saber, as vezes dou por mim a contá-los a mão....
- Parties que recomendem? vou mantendo a mesma do início, poucas variações aqui e ali, só mesmo para testar novos heróis ou qdo obrigam a mudar
- As várias battles seguidas são horriveis principalmente porque não se consegue fazer heal pelo meio. Alguma dica? Muita paciência e tempo ... 😓
 
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Ficam algumas dicas para quem for jogar isto:

Nas guerras de exércitos, deixarem o vosso exército parado à espera que o inimigo venha para cima de vocês resolve quase tudo.
Não vale a pena tentar ser estratégicos, o jogo não tem capacidade para processar estratégia nenhuma.

O melhor suporte na party é a Aire.
Ela aumenta a velocidade de caminhada e faz muita falta (muito mesmo).

A gestão de MP e SP é uma palhaçada (bem como a defesa e dano de ataque mas isso é outra conversa).
Metam na vossa party o gajo das poções e a Francesca. O combo de heróis deles cura a party toda de forma Considerável a cada 3 rondas.

As runas são do mais inútil que há. Passei 99% do jogo sem me preocupar com isso (nem tão pouco mexer) . Dito isto, há runas de defesa que são úteis para os characters que ficam na fila da frente (ajuda a lidar com a questão do dano vs. Hp da party ser desequilibrado).

O fast travel (que é outra palhaçada) , desbloqueia se automaticamente ao fim de 10 a 12 horas de jogo (sim leram bem, mais de 10 horas sem fast travel num RPG).

Ignorem a maioria das personagens que já recrutaram, foquem os esforços em equipar melhor apenas uma dúzia deles.

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Eu até estou a gostar mas ha coisas que não entendo e talvez me possam ajudar?

- Gestão de MP é absurda, o custo de uma recovery wave é tao elevado que praticamente é impossivel de usar + que 1x.
- Tenho quase tudo desbloqueado no castle mas continua a lv1. Como raio sobre de nivel?
- Onde posso ver quantos e quais elementos foram ja recrutados?
- Parties que recomendem?
- As várias battles seguidas são horriveis principalmente porque não se consegue fazer heal pelo meio. Alguma dica?

Também gostei mais do Rising do que deste agora. Devo acabar apenas porque não gosto de deixar jogos a meio.
Boas Slipknot,

Dá uma vista de olhos ás dicas que eu tinha deixado (coloco em quote aqui por cima).

Ter os dois healers na party que fazem heal via o combo deles ajuda muito a reduzir a frustração da gestão de MP e HP visto que cura bastante e é possível de usar a cada 3 ronda e só gasta SP.

Edit: usando estes dois healers, consegues manter a party sempre com bastante HP durante grande tempo e eles fazem danos físico igual dito normal (na maior parte das vezes). Experimenta e vais ver que essas batalhas consecutivas deixam de ser problema.

Pessoalmente, gostava de usar na party também o gajo que atira bolas de canhão (não me lembro do nome mas ele passa a vida a chamar o personagem principal de primo)
 
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