Como sempre a razão não está nos extremos mas algures no meio. Percebo em parte o argumento do
@tonyV. A minha ideia das pessoas venderem o excedente tem mais a haver com aproveitamento dos telhados e injeções menores de cada vez do que centrais que também ocupam áreas massivas. Aliás, nem entendo que não se obrigue a elevar os painéis dessas centrais e a aproveitar o solo para outros fins. Ou o terreno é infértil ou devia ser aproveitado de outra forma.
Com uma CER, os ganhos podem e devem ser não só para quem instala mas beneficiar a comunidade. 2050 não está assim tão longe quando olhamos para a tarefa que temos pela frente. Ninguém pensa em antecipar a meta. Pensem em 2040. Eu acho que o foco devia estar nas CER e olhar-se para os particulares que têm possibilidade para instalações maiores (não é o meu caso) como parceiros e não os maus da fita. Parece que andamos sempre a dar passos atrás.