Against
Power Member
Também tem que haver uma fase de habituação e uma curva na dificuldade para conseguires converter alguns amigos em board gamers (além de saber "ler uma sala" e perceber quando estão dispostos a jogar algo mais pesado ou não).
No meu caso, converti amigos em boardgamers porque eles quando iam lá a casa viam os jogos que tinham e por vezes diziam "vamos lá jogar qualquer coisinha". Sempre lhes apresentei jogos super leves (Love Letter, Codenames, Just One) que são simples e divertidos. Até que um dia os pus a jogar Jamaica e, actualmente, é o meu go-to game. Rápido, divertido, com imensa interacção. De tal forma que, quando vêm cá a casa dizem quase sempre para jogarmos o Jamaica. Passado uns tempos passamos a jogar com a expansão, que dá logo uma nova vida ao jogo.
Desta última vez disse para jogarmos o Heat: Pedal to the Metal e o pessoal adorou.
Tem que se ir com calma com os casual gamers. Se lhes apresentarmos logo um jogo super complexo perdes logo o "público".
No meu caso, converti amigos em boardgamers porque eles quando iam lá a casa viam os jogos que tinham e por vezes diziam "vamos lá jogar qualquer coisinha". Sempre lhes apresentei jogos super leves (Love Letter, Codenames, Just One) que são simples e divertidos. Até que um dia os pus a jogar Jamaica e, actualmente, é o meu go-to game. Rápido, divertido, com imensa interacção. De tal forma que, quando vêm cá a casa dizem quase sempre para jogarmos o Jamaica. Passado uns tempos passamos a jogar com a expansão, que dá logo uma nova vida ao jogo.
Desta última vez disse para jogarmos o Heat: Pedal to the Metal e o pessoal adorou.
Tem que se ir com calma com os casual gamers. Se lhes apresentarmos logo um jogo super complexo perdes logo o "público".