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"MEO, NOS e Vodafone continuam unidos contra a entrada de um quarto operador​

A ideia não é nova mas foi mais uma vez sublinhada: não há espaço para um quarto operador em Portugal. Miguel Almeida defende mesmo que "para um mercado como português é evidente que a dimensão não pode ser superior a 3 operadores" e afirma que "a medida de sucesso de mandato de regulador é criar as condições, incentivar e impulsionar a consolidação".

https://tek.sapo.pt/noticias/teleco...SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques

"Ana Figueiredo e Luis Lopes admitem não saber o que a DIGI está a preparar em termos de ofertas e durante o debate foram referidos pelo CEO da Vodafone a existência de contratos de trabalho temporários e carros de matrícula estrangeira a instalar fibra. Ficou ainda o aviso de que a operadora não ficará pelos serviços móveis e fixos e que quer entrar no mercado de TV."

"Luis Lopes lembrou ainda que Portugal já teve um quarto operador, no leilão do 3G. "A Oniway acabou por não entrar porque se concluiu que mercado não tem escala para operar de forma rentável este número de redes", avisou. "
"Ficou ainda o aviso de que a operadora não ficará pelos serviços móveis e fixos e que quer entrar no mercado de TV" :D :D :D
Ele está a avisar quem? a Meo? a NOS? a Nowo? Só faltou dizer que viu no zwame...
 
Pensava que já existia 4 meo nos vodafone nowo, e uma mini operadora Liga T, mas se acham que não ha espaço para uma na dimensao da Digi, a meo nos e vodafone uma delas está à vontade de se ir embora. A porta está sempre aberta.
 
Pensava que já existia 4 meo nos vodafone nowo, e uma mini operadora Liga T, mas se acham que não ha espaço para uma na dimensao da Digi, a meo nos e vodafone uma delas está à vontade de se ir embora. A porta está sempre aberta.


Nem mais.

Até e por exemplo, a Vodafone em Itália foi vendida... como também aconteceu aqui ao lado em Espanha.
 

"MEO, NOS e Vodafone continuam unidos contra a entrada de um quarto operador​

A ideia não é nova mas foi mais uma vez sublinhada: não há espaço para um quarto operador em Portugal. Miguel Almeida defende mesmo que "para um mercado como português é evidente que a dimensão não pode ser superior a 3 operadores" e afirma que "a medida de sucesso de mandato de regulador é criar as condições, incentivar e impulsionar a consolidação".

https://tek.sapo.pt/noticias/teleco...SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques

"Ana Figueiredo e Luis Lopes admitem não saber o que a DIGI está a preparar em termos de ofertas e durante o debate foram referidos pelo CEO da Vodafone a existência de contratos de trabalho temporários e carros de matrícula estrangeira a instalar fibra. Ficou ainda o aviso de que a operadora não ficará pelos serviços móveis e fixos e que quer entrar no mercado de TV."

"Luis Lopes lembrou ainda que Portugal já teve um quarto operador, no leilão do 3G. "A Oniway acabou por não entrar porque se concluiu que mercado não tem escala para operar de forma rentável este número de redes", avisou. "

Info: http://www.gde.mj.pt/jtrl.nsf/33182...2d6d151afbceb211802579aa004425b8?OpenDocument

8º A perspectiva da concorrência por parte do quarto operador fez as Rés, VODAFONE e OPTIMUS temerem piores resultados.

39º Caso a Ré, ONI WAY conseguisse entrar no mercado, a Optimus teria dificuldades acrescidas no seu negócio.

40º As Rés, VODAFONE (até Novembro de 2002) e OPTIMUS recusaram-se publicamente a fazer as exigidas interligações.


41º Bem sabendo que a Ré, ONI WAY tinha custos mensais de inactividade na ordem dos milhões de euros em custos com pessoal, instalações, consumíveis e compensações mensais a agentes.


1. No seguimento da Deliberação DE-031302-CA, de 24/09/2002, relativa à intervenção do ICP-ANACOM na resolução do conflito sobre interligação de redes que opõe a ONIWAY-INFOCOMUNICAÇÕES, S.A. à VODAFONE TELECEL-COMUNICAÇÕES PESSOAIS, S.A. e à OPTIMUS-TELECOMUNICAÇÕES, S.A., e findo o prazo concedido às operadoras para se interligarem, foram desenvolvidas pela ANACOM, com início em 15/10/2002, acções de fiscalização com o objectivo de verificar o cumprimento da citada
Deliberação.

2. Naquela data e nos dias subsequentes verificou-se que não existia interligação entre a ONIWAY e a VODAFONE e entre a ONIWAY e a OPTIMUS. Embora tanto a VODAFONE como a OPTIMUS tenham publicamente anunciado que iriam cumprir a Deliberação do Regulador, não executaram a interligação, sem que, para o efeito, tenham apresentado causas consideradas pelo ICPaANACOM como justificativas da omissão verificada.

3. O não cumprimento das determinações do ICP-ANACOM em matéria de interligação constitui contra-ordenação - vide o n.º 1 do art.º 36º, designadamente a respectiva alínea m), quando o caso se situe no âmbito do n.º 3 do art.º 16º, como ocorre.

4. Nos termos do artigo 35º do Decreto - Lei n.º 415/98, o incumprimento pelos operadores de redes e ou prestadores de serviços de qualquer das obrigações previstas no presente diploma constitui violação da condição de interligação prevista na alínea h) do n.º 1 do artigo 11º do Decreto-Lei nº 381aA/97, de 30 de Dezembro, sendo-lhe aplicável o regime disposto no artigo 32º do mesmo diploma.
 
É interessante este tema OnyWay ser mencionado...

O mercado português precisa urgentemente da Digi para acabar com a falta de concorrência nas Telecomunicações.

Felizmente em breve tudo vai mudar :)
 
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